E se o velho Arraes fosse vivo, daria uma gargalhada daquelas |
Três de outubro de 2010: Eduardo Campos (PSB) é reeleito governador de Pernambuco com a votação mais expressiva do país, 3,4 milhões de votos, ou seja 82,8% das intenções de voto. A vitória não seria, no entanto, tão esmagadora se o principal adversário fosse um desconhecido, mas tratava-se de uma disputa com o ex-governador e atual senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), conhecido por todos, mas que nestas eleições conseguiu apenas 14% da vontade popular de que voltasse ao comando de estado.
Há quem diga que o resultado obtido das urnas pelo socialista é apenas “mais um reflexo da popularidade do presidente Lula”, que o apoiou, mas não é só isso. Se assim fosse, o presidente elegeria todos aqueles a quem apoiasse. A vitória de Eduardo é um reflexo de um governo bem avaliado, que fez parcerias, no primeiro mandato, com o governo federal promovendo um crescimento em Pernambuco maior do que a média nacional. O sucesso de hoje é o resultado de uma campanha que chamou a atenção pela base de apoio conquistada, pela mobilização e rotina incansável de atividades mesmo quando a diferença entre ele e Jarbas apontava mais de 50%.
À noite, no Marco Zero, na “festa da vitória”, os 15 partidos que compuseram a coligação “interminável”, como disse o presidente Lula, da Frente Popular de Pernambuco comemoraram a vitória. E, com os olhos verdes herdados do avô, Eduardo Campos deve oferecer a Miguel Arraes esta vitória sob Jarbas Vasconcelos, como uma resposta muito mais contundente do que a que foi dada por Jarbas ao derrotar Arraes em 1998.
Eduardo Campos, em sua primeira gestão foi o governador mais bem avaliado do Brasil, é o governador que conseguiu reunir em sua base de apoio o maior número de prefeitos da história do estado, conseguiu eleger dois senadores, Amando Monteiro Neto (PTB) e Humberto Costa (PT) e é o governador com a maior votação do país. A tradicional música “Madeira que cupim não rói”, que se tornou hino da campanha do socialista em 2006, deve ser, por mais quatro anos, cantada pela a coligação Frente Popular de Pernambuco; “queiram ou não queiram os juízes o nosso bloco é de fato o campeão!"
Há quem diga que o resultado obtido das urnas pelo socialista é apenas “mais um reflexo da popularidade do presidente Lula”, que o apoiou, mas não é só isso. Se assim fosse, o presidente elegeria todos aqueles a quem apoiasse. A vitória de Eduardo é um reflexo de um governo bem avaliado, que fez parcerias, no primeiro mandato, com o governo federal promovendo um crescimento em Pernambuco maior do que a média nacional. O sucesso de hoje é o resultado de uma campanha que chamou a atenção pela base de apoio conquistada, pela mobilização e rotina incansável de atividades mesmo quando a diferença entre ele e Jarbas apontava mais de 50%.
À noite, no Marco Zero, na “festa da vitória”, os 15 partidos que compuseram a coligação “interminável”, como disse o presidente Lula, da Frente Popular de Pernambuco comemoraram a vitória. E, com os olhos verdes herdados do avô, Eduardo Campos deve oferecer a Miguel Arraes esta vitória sob Jarbas Vasconcelos, como uma resposta muito mais contundente do que a que foi dada por Jarbas ao derrotar Arraes em 1998.
Eduardo Campos, em sua primeira gestão foi o governador mais bem avaliado do Brasil, é o governador que conseguiu reunir em sua base de apoio o maior número de prefeitos da história do estado, conseguiu eleger dois senadores, Amando Monteiro Neto (PTB) e Humberto Costa (PT) e é o governador com a maior votação do país. A tradicional música “Madeira que cupim não rói”, que se tornou hino da campanha do socialista em 2006, deve ser, por mais quatro anos, cantada pela a coligação Frente Popular de Pernambuco; “queiram ou não queiram os juízes o nosso bloco é de fato o campeão!"
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